como sempre, incompleto.

pretendia escrever um texto explorando todas as faces do escárnio visto dia após dia em senados e assembléias federais. uma dissertação com intuito de deixar explícito o desejo de verdades, da finalização de promessas vãs e reivindicar, também, uma escolinha em nossos departamentos públicos. pois nenhum brasileiro deveria ter como representante de sua nação pessoas ignorantes sobre a Lei Maria da Penha ou o BRIC.
contudo optei por fazer esta resenha e seguir assistindo ao CQC que é o melhor que eu faço.


ps: nunca votei. quando o fizer pretendo continuar tendo o cacife de lutar com a cabeça erguida (clichê, oi).

uma vez, apaixonada..

ainda que enferma, é preciso descrever a qualidade, antes intríseca, que fora abandonada - momentaneamente. as desilusões palpáveis, as falhas irremediaveis e as horas gastas ao sonhar.. só sonhar. enojada ao relembrar quão cansativo é gostar. mesmo tendo consciência de que este estado de espírito só durará até encarar novamente ou esta deplorável dor de cabeça passar..

orelha esquerda em chamas. ó céus.

anseio

o não-compreender.
você lá, bem assim. cotidiano divergente, aliados seus, inconseqüentes. aliados meus, irreverentes. peço-lhe, volte; para - quem sabe - ao menos ter minhas mãos a tocar-lhe esporadicamente; indefinidamente...está bem, está bem, sempre! você é meu objeto de desejo inibido, todavia, não há bravura para lhe deixar saber, amor.



exagero, sim. porém o propósito de conseguir sentir é ser hábil para exorbitar.