o sofrimento é que aguça a inspiração e essa me falta tanto atualmente.
dor que senti, física e somente.
noite passadas encarando paredes verde-claro, verde-insosso, verde-frio com a trilha sonora repassando incansável em mente: maxixe, maxixe, maxixe; sanduíche.
misturas de nutrientes cujo gosto foi apreciado por outrém e renegado por mim, expelido em um verde-bile.
um micro-habitat composto de verdes.
verde-avental, verde-banal, verde-vivo, verde-triste, verde-presente, verde-hospital.
deitada/sentada/em riste.
AVANTE!
agora, de volta ao real, uma paleta. sinto o cinza-sofá, o branco-parede, o lilás-pijama.. o sabor da comida e amo. amo tv, amo ruffles, amo minha cama e amo. tanto.
sábado, julho 17, 2010
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2 comentários:
texto de demasiada intensidade que pareces escrevê-lo ainda em meio àqueles desconfortos todos. intenso, puro e real: de verde-ade.
ai.
te amo.
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