domingo, julho 26, 2009

the nails are yellow.
amarelo. semelhante à luz dos dias passados antes deste cinza eterno curitibano.

será uma recaída?

enfim. o início de mais um semestre turbulento é amanhã. espero uma diferença significativa.. não estou habituada à mesmice. VAMOLÁÁÁÁ!

sábado, julho 11, 2009

inspirações de um sábado à noite.

Sobre o atual. As pessoas, a saudade e as várias formas do amar.
Sobre o cativar. O apegar, o se importar e as inexplicáveis maneiras de querer.
Sobre o tempo.. Este que se vai e esquece de avisar, saindo de cantinho, bem à francesa. O tempo é elegante. Não abdica de seus afazeres, tem uma responsabilidade maestral. Inventa uma valsa para os mais acomodados; improvisa alguma trégua com os que, se pudessem, arremessariam o pobre Tempo em um penhasco.
Disseram-me que ele cura, e também que o seu maior trabalho é contribuir para o caminho traçado ser de pólos iguais ou pólos opostos. O abismo entre o 'no matter how long' ou 'I don't care anymore'.
Quando estou em Florianópolis visualizo as situações e não sei qual opinião compartilhar. Tive o prazer de abraçar o 'no matter how long' de um jeito inimaginável, isto logo após barreiras com míseros buracos de conexão - e, já compreender as próximas barreiras, sendo estas emocionais ou geográficas - criados por conversas medíocres usadas somente para causar ainda mais saudade. Contudo estou presenciando esporadicamente o 'I don't care anymore' com uma precisão inacreditável. É um tal de virar a cara e fingir que não existe incrível. E recordo-me do tempo em que o tempo não era páreo para ele mesmo.. Ele curava. Palmas para a atuação. Palmas para a decepção.

Como em um trabalho de terceira série primário (também presenciada no dia de hoje com a exímia festa junina do CAP), posso concluir que não sou NADA se não fosse estas pessoas que o tempo não me tomou e eu não seria esta que vos fala com a falta dos que o tempo (e o vento), tão egoicamente, levou.

Here comes the sun.

basket case? sinceramente? bromélias?

houve um lampejo de consciência e eu obtive a magnânima noção de 'DEIXE O MUNDO FALAR'. não há motivo em arduamente esforçar-me para caminhar a frente do rumo. o fato de querer controlar não significa conseguir fazê-lo. por isso, Tashi, deixe o mundo falar. dê a ele a rédea, take a chance. são 50% de chances otimistas e o restante... são futuros acontecimentos interessantes.
happiness is a warm gun, e é revitalizante acordar de bom humor.

domingo, julho 05, 2009