formspring.

Q: why do you call yourself a changer?

A: change is a great thing. I change all the time, the little things, you know? everybody changes all the time without knowing that. sometimes I perceive and change makes me proud of myself. Besides, 'I'm a changer' is a line of "The Point Sometimes', a Gregory and the Hawk's song.

balanceamento

I confess that in 2009, I have....

(x) stayed single for the whole year
(x) made out in/on a car
( ) kissed in the snow
(x) celebrated Halloween
(x) kissed in the rain
(x) had your heart broken
(x) broke someone else’s heart
( ) had a stalker
(x) went over the minutes on your cell phone
(x) had a good relationship with someone
(x) someone questioned your sexual orientation
( ) gotten pregnant
( ) had an abortion
(x) have a relationship with someone you’ll never forget
(x) done something you’ve regretted
(x) lost faith in love
( ) kissed under a mistletoe

OTHER
( ) painted a picture
(x) wrote a poem
(x) ran a mile
( ) shopped at Hollister or Abercrombie and Fitch
(x) posted a blog
(x) listened to music you couldn’t stand
(x) went to a sleepover
(x) went camping
( ) threw a surprise party
(x) laughed till you cried
( ) laughed till you peed in your pants
( ) visited a foreign country
(x) cut in a line of waiting people
(x) told someone you were busy when you weren’t
(x) partied to celebrate the new year
(x) cooked a disastrous meal
(x) lost something/someone important to you

In 2009 I…
(x) broke a promise
(x) lied
(x) went behind your parents back
(x) cried over a broken heart
(x) disappointed someone close
(x) hid a secret
(x) pretended to be happy
(x) slept under the stars
( ) kept your new years resolution
(x) forgot your new years resolution
(x) met someone who changed your life
(x) met one of your idols
(x) changed your outlook on life
(x) sat home all day doing nothing
(x) pretended to be sick
( ) left the country
( ) almost died
(x) given up something important to you
( ) lost something expensive
(x) learned something new about yourself
(x) tried something you normally wouldn’t try and liked it
(X) made a change in your life
(x) found out who your true friends were
(x) met great people
(x) stayed up til sunrise
(x) Cried over the silliest thing
( ) was never home on weekends
( ) got into a car accident
( ) had friends who were drifting away from you
( ) had someone close to you die
( ) had a high cell phone bill
( ) spent most of your money on food
( ) had a fist fight
(x) went to the beach with your best friend
(x) saw a celebrity
(x) gotten sick
(x) liked more than 5 people at the same time
(x) became closer with a lot of people


e em 2010? como será? (atualização em Fevereiro 2010: já poderia marcar ao menos metade das sentenças)

morango&açúcar

- Você.... Não me ama mais?

Luna deu um passo para trás e abriu os olhos para encarar Gina.

- Não quero falar sobre isso ainda.

- Por que?

- Porque eu tenho medo.



Morango&Açúcar.

avalanche.

malancolia e saudosismo. talvez esses sejam os meus empecilhos desta noite.

anseio por estremecer. andar em um ritmo crescente gradual.. perder-me em minhas pernas bambas e em meu fôlego inexistente.
será que a emoção desejada é proveniente de uma corrida à Forrest Gump? acredito que não seja bem isso, mas sim algo que cause palpitação sobressalente, que tire-me deste marasmo entorpecente. algum exercício, emoção, sensação que me exaure, posto que não canse tanto quanto esta procura inextinguível de identidade. portanto: DRIVE BOY, DRUG BOY.

a falta.

Quiçá seja hábil em persistir. Tentar concluir o que fora impossível anteriormente. Porém ter em mente a ideia de uma possível (tão palpável que me faz descrente) rejeição, me assusta. Tive o oportuno recomeço. Estava clamando por tal de uma forma escrachada, torturante. E agora com o objetivo vivenciado vejo o desespero sentido a cada vez que paro e penso; lembro... E sonho.

baixeza.

contraditórias! atreveu-se a usar da divergência como arma e ao pôr a cara a tapa fez-se de justa, benevolente; DISSIMULADA.

no sentido mais puro.

Um pouco mais de um ano. Como já fiz uma carta direcionada a pessoa certa, nã houve necessidade de escrever algo a mais aqui. Porém, não tenho como deixar passar um fato tão marcante nessa minha vida nada monótona.
Ele está começando sua passagem agora. Ele está se indo para um além do oceano, desvendando um sonho. Renovando-se. É como escrevi anteriormente: 'Renovamos, mudamos, crescemos. E assim acabamos nos encaixando ainda mais'. Talvez não tenham sido essas as palavras utilizadas. Enfim.

Hoje acordei em lágrimas. Rastros egoístas, e de prazer. Está levando consigo metade de mim. Indescritível pensar em Florianópolis sem o meu melhor, o meu amor. Sinto-me meio perdida, como uma barata recém posta em uma câmara mortífera. Penso que o amor mais puro é desta maneira. Não há impedimentos (talvez algumas aulas indispensáveis.. perdão..).
E eu te amo em cada singularidade. Em gênero, número e grau.
Best Wishes to you, my sweetheart. You deserve everything and more. Je t'aime, mon petit.

as pedras, o caminho, a sereia e a cara-de-pau.

Há uma pedra no meio do caminho. Inúmeras foram as tentativas de conviver com a miserável existência. É uma repulsa imensurável. Há um impulso indefectível para chutá-la de uma vez por todas. Inventar artifícios cruéis e inconcebíveis, necessários.

Havia um amigo nunca sozinho. Um alguém que criou uma lacuna tão irrecuperável. Era único. Singular. Eis que uma outra pedra surgiu no trajeto. Porém, menos víbora e com uns granitos consideráveis de persuasão. Fez-se sorrisos para querido amigo singular. O caminho foi diferenciando. Alargou-se e bifurcou-se. A pedra transfigurou-se em algo supostamente vivo. É sereia, agora, e com seu canto vil fez o pobre rapaz cair-se em cortejos e, por fim, o Singular atirou-se ao rio. A sua última sentença foi algo que cravou em pele. Marcou por brasa. Ele prometeu não esquecer. PROMETEU. Contudo, enganou-se. Nós também

para nós, todo o amor do mundo. para eles, o outro lado.

Viajo para os poucos diálogos já engajados. Este querer-te para mim. Logo ao lado, tão distante. Tocar-te para fingir esquecer-te.
Tuas expressões diáfanas, contudo entorpecentes. Um paradoxo humano. Se não tivesse escutado mencionar a tão singela história, ah! Desvendei em ti o faltante para fazer-me boba. Apaixonada utopicamente por um alguém que desconhece o sentimento próximo e perde-se nas mãos por quem demonstrei simpatia (não é mais assim, atualmente).
O destino vem e surpreende com sua fábula à Irmãos Grimm. Penso em, ridiculamente, desistir desta coisa toda.
Tashi.. Deixe o mundo falar.

materialismo.

É indescrítivel a diversidade de emoções sentidas ao encarar os diferentes cômodos. Recordar os fatos, tê-los em mente como se ainda estivessem queimando. Esta casa não foi somente minha, ela guarda um pedaço de cada um dos que já a utilizaram como refúgio, abrigo e afins.. É uma nostalgia embebida em fadiga vê-la assim, servindo apenas de teto para objetos de papelão inanimados esperando o transporte para alguma outra casa, esta ainda sem histórias, sem lembranças, sem a paixão e o sofrimento entranhados na argamassa e nos móveis do Edifício Michelle (nome ridicularizado por mim, inconveniente).
As conversas na cozinha, as poças pretas na sacada, o sexo, não apenas, dos quartos. As risadas da sala. A menina do banheiro. As brigas, os términos, as saudades. As festas de escandalizar.
Foram quatro anos e um semestre. Era uma repulsa extrema para reiniciar agora é a vontade de continuar.

the nails are yellow.
amarelo. semelhante à luz dos dias passados antes deste cinza eterno curitibano.

será uma recaída?

enfim. o início de mais um semestre turbulento é amanhã. espero uma diferença significativa.. não estou habituada à mesmice. VAMOLÁÁÁÁ!

inspirações de um sábado à noite.

Sobre o atual. As pessoas, a saudade e as várias formas do amar.
Sobre o cativar. O apegar, o se importar e as inexplicáveis maneiras de querer.
Sobre o tempo.. Este que se vai e esquece de avisar, saindo de cantinho, bem à francesa. O tempo é elegante. Não abdica de seus afazeres, tem uma responsabilidade maestral. Inventa uma valsa para os mais acomodados; improvisa alguma trégua com os que, se pudessem, arremessariam o pobre Tempo em um penhasco.
Disseram-me que ele cura, e também que o seu maior trabalho é contribuir para o caminho traçado ser de pólos iguais ou pólos opostos. O abismo entre o 'no matter how long' ou 'I don't care anymore'.
Quando estou em Florianópolis visualizo as situações e não sei qual opinião compartilhar. Tive o prazer de abraçar o 'no matter how long' de um jeito inimaginável, isto logo após barreiras com míseros buracos de conexão - e, já compreender as próximas barreiras, sendo estas emocionais ou geográficas - criados por conversas medíocres usadas somente para causar ainda mais saudade. Contudo estou presenciando esporadicamente o 'I don't care anymore' com uma precisão inacreditável. É um tal de virar a cara e fingir que não existe incrível. E recordo-me do tempo em que o tempo não era páreo para ele mesmo.. Ele curava. Palmas para a atuação. Palmas para a decepção.

Como em um trabalho de terceira série primário (também presenciada no dia de hoje com a exímia festa junina do CAP), posso concluir que não sou NADA se não fosse estas pessoas que o tempo não me tomou e eu não seria esta que vos fala com a falta dos que o tempo (e o vento), tão egoicamente, levou.

Here comes the sun.

basket case? sinceramente? bromélias?

houve um lampejo de consciência e eu obtive a magnânima noção de 'DEIXE O MUNDO FALAR'. não há motivo em arduamente esforçar-me para caminhar a frente do rumo. o fato de querer controlar não significa conseguir fazê-lo. por isso, Tashi, deixe o mundo falar. dê a ele a rédea, take a chance. são 50% de chances otimistas e o restante... são futuros acontecimentos interessantes.
happiness is a warm gun, e é revitalizante acordar de bom humor.

registrando estado de espírito atual..

nostalgia.

como sempre, incompleto.

pretendia escrever um texto explorando todas as faces do escárnio visto dia após dia em senados e assembléias federais. uma dissertação com intuito de deixar explícito o desejo de verdades, da finalização de promessas vãs e reivindicar, também, uma escolinha em nossos departamentos públicos. pois nenhum brasileiro deveria ter como representante de sua nação pessoas ignorantes sobre a Lei Maria da Penha ou o BRIC.
contudo optei por fazer esta resenha e seguir assistindo ao CQC que é o melhor que eu faço.


ps: nunca votei. quando o fizer pretendo continuar tendo o cacife de lutar com a cabeça erguida (clichê, oi).

uma vez, apaixonada..

ainda que enferma, é preciso descrever a qualidade, antes intríseca, que fora abandonada - momentaneamente. as desilusões palpáveis, as falhas irremediaveis e as horas gastas ao sonhar.. só sonhar. enojada ao relembrar quão cansativo é gostar. mesmo tendo consciência de que este estado de espírito só durará até encarar novamente ou esta deplorável dor de cabeça passar..

orelha esquerda em chamas. ó céus.

anseio

o não-compreender.
você lá, bem assim. cotidiano divergente, aliados seus, inconseqüentes. aliados meus, irreverentes. peço-lhe, volte; para - quem sabe - ao menos ter minhas mãos a tocar-lhe esporadicamente; indefinidamente...está bem, está bem, sempre! você é meu objeto de desejo inibido, todavia, não há bravura para lhe deixar saber, amor.



exagero, sim. porém o propósito de conseguir sentir é ser hábil para exorbitar.

uma cidade pulsante para desvendar e eu estou atada ao passado.
finais de semana em vão atrás de alguéns que nem lembram se eu sou. patético.

dramaqueen, Tashi! tpm, Tashi! é hoooje..

e eu deveria estar fazendo o trabalho. (:

everytime I rise I see you falling;



é a dificuldade de adaptação. é o desejo intenso de correr até o último suspiro agoniado tomar seu rumo para fora de mim.

concentrate.

beijos delicados, beijos fervorosos, e insignificantes, fogo traidor, amor virtual.
esta rotina renovada com pitadas confusas de carência.
COM-PLI-CA-DO. como já disse para cada um dos citados acima.

A desgastada melancolia sem nexo instalada após um período chuvoso é curiosa. Se unirmos as precipitações aquosas entrando em conflito com a Terra aos zilhões de capítulos lidos de 'Morango e Açúcar'.. Ah, deveria ser obrigatória esta letargia, para qualquer humano. Esse foi um dia fadigamente inesquecível, o dia em que o esforço, tal físico, tal 'tristístico', resolveu, finalmente, dar um passeio.


http://www.alianca3vassouras.com/79/793.html
[morre]

roubada

- Eu sei. Mas estamos em uma mureta no topo da torre mais alta do castelo, e, sinceramente, eu sei o efeito que você tem sobre mim. Vou perder o equilíbrio, e se eu cair você vem junto.

- Eu não vou deixar você cair - Luna afirmou com tranqüilidade - Gina, eu nunca deixaria você cair...

Let it be.

'I wonder what might happend if I left this all behind. With the wind beyond my back..'

é, só para constar: curitiba, fevereiro 2009. (: